Após passagem no exterior e duas Copas do Mundo, Marcelo Cabo mostrar seu trabalho como técnico da 'caçula' Tombense, que disputará o Estadual de 2013
Aposta em si e na Tombense. Assim começa o ano de 2013 para Marcelo Cabo, que depois de ser auxiliar-técnico no Brasil e no exterior chega à “vitrine” do Campeonato Mineiro ansioso para mostrar seu trabalho como técnico.
Nesta entrevista, o técnico do time de Tombos fala das expectativas com a equipe – que assumiu em novembro de 2012 – mas lembra também de seus trabalhos no futebol árabe, com Marcos Paquetá, e de seu período como dois anos na Seleção Brasileira.
Após tanta ligação com a Arábia, o que fez você retornar ao Brasil?
Vi que era o momento de retomar a carreira de treinador no Brasil, que vive um momento de surgimento de uma nova geração de técnicos. A Tombense, clube no qual trabalhei em 2001, me apresentou o projeto de treinar a equipe no Campeonato Mineiro, e decidi fazer esta aposta em 2013.
O Estadual também pesou na sua escolha?
Sim, sem dúvida. O Campeonato Mineiro é um dos principais estaduais do país, traz equipes de alto nível como Atlético e Cruzeiro, e é bastante competitivo. Ter um bom desempenho na competição será uma grande vitrine para o trabalho de qualquer profissional.
Como vem a Tombense para a competição?
Vem como eu – um caçula na competição. Todo mundo quer conhecer a Tombense, equipe que fez uma boa campanha no Módulo II, e esta é uma boa oportunidade do clube e eu mostrarmos trabalho. Posso me considerar um caçula, estou somente há 12 anos no futebol, e agora tenho a chance de me apresentar como técnico num Estadual.
Falando um pouco do seu trabalho como auxiliar, como foi a convivência com Marcos Paquetá (técnico brasileiro que se destacou no comando equipes e seleções árabes)?
A melhor possível. Considero o Paquetá o meu mentor como técnico. Trabalhamos por uns bons anos juntos na Arábia Saudita, no Al-Hilal (SAU) e na seleção – quando disputamos a Copa do Mundo de 2006. E hoje posso dizer que muito do que sei foi com ele.
E na Copa do Mundo seguinte, você chegaria à Seleção Brasileira, sendo um dos auxiliares de Dunga. Como aconteceu este convite?
O professor Américo (Faria) me convidou para ser observador da Seleção Brasileira. Em seguida, fui apresentado ao Dunga e ao Jorginho, e foi ótimo, eles me deram total liberdade de trabalho.
Como você avalia ter em seu currículo uma passagem pela seleção canarinho?
Para mim, é o ápice de qualquer profissional do futebol. Cheguei em 2008, e fiz parte da comissão técnica que ganhou a Copa das Confederações de 2009 e que classificou a Seleção em primeiro lugar nas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2010. Infelizmente, nós não ganhamos a Copa do Mundo, mas terminamos em uma boa colocação naquele ano.
O que faltou para o Brasil ser campeão?
Fizemos um segundo tempo ruim contra a Holanda. Só. Mas o Dunga, apesar de comandar pela primeira vez um grupo, sabia bastante de futebol, e fez um grande trabalho como técnico.
Onde você acha que sua experiência em Mundiais poderá favorecer em seu trabalho como técnico, agora na Tombense?
Numa Copa, a gente pode observar o que há de melhor no futebol, e tentar contribuir para chegar aos bons resultados.
Quais outros trunfos a Tombense traz para o Estadual?
Temos jogadores com experiência em grandes clubes, como o Joílson e o Marcelo Carné, mesclada com bons valores da base, marca registrada do clube. Estou confiante de que podemos render.
Nesta entrevista, o técnico do time de Tombos fala das expectativas com a equipe – que assumiu em novembro de 2012 – mas lembra também de seus trabalhos no futebol árabe, com Marcos Paquetá, e de seu período como dois anos na Seleção Brasileira.
Após tanta ligação com a Arábia, o que fez você retornar ao Brasil?
Vi que era o momento de retomar a carreira de treinador no Brasil, que vive um momento de surgimento de uma nova geração de técnicos. A Tombense, clube no qual trabalhei em 2001, me apresentou o projeto de treinar a equipe no Campeonato Mineiro, e decidi fazer esta aposta em 2013.
O Estadual também pesou na sua escolha?
Sim, sem dúvida. O Campeonato Mineiro é um dos principais estaduais do país, traz equipes de alto nível como Atlético e Cruzeiro, e é bastante competitivo. Ter um bom desempenho na competição será uma grande vitrine para o trabalho de qualquer profissional.
Como vem a Tombense para a competição?
Vem como eu – um caçula na competição. Todo mundo quer conhecer a Tombense, equipe que fez uma boa campanha no Módulo II, e esta é uma boa oportunidade do clube e eu mostrarmos trabalho. Posso me considerar um caçula, estou somente há 12 anos no futebol, e agora tenho a chance de me apresentar como técnico num Estadual.
Falando um pouco do seu trabalho como auxiliar, como foi a convivência com Marcos Paquetá (técnico brasileiro que se destacou no comando equipes e seleções árabes)?
A melhor possível. Considero o Paquetá o meu mentor como técnico. Trabalhamos por uns bons anos juntos na Arábia Saudita, no Al-Hilal (SAU) e na seleção – quando disputamos a Copa do Mundo de 2006. E hoje posso dizer que muito do que sei foi com ele.
E na Copa do Mundo seguinte, você chegaria à Seleção Brasileira, sendo um dos auxiliares de Dunga. Como aconteceu este convite?
O professor Américo (Faria) me convidou para ser observador da Seleção Brasileira. Em seguida, fui apresentado ao Dunga e ao Jorginho, e foi ótimo, eles me deram total liberdade de trabalho.
Como você avalia ter em seu currículo uma passagem pela seleção canarinho?
Para mim, é o ápice de qualquer profissional do futebol. Cheguei em 2008, e fiz parte da comissão técnica que ganhou a Copa das Confederações de 2009 e que classificou a Seleção em primeiro lugar nas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2010. Infelizmente, nós não ganhamos a Copa do Mundo, mas terminamos em uma boa colocação naquele ano.
O que faltou para o Brasil ser campeão?
Fizemos um segundo tempo ruim contra a Holanda. Só. Mas o Dunga, apesar de comandar pela primeira vez um grupo, sabia bastante de futebol, e fez um grande trabalho como técnico.
Onde você acha que sua experiência em Mundiais poderá favorecer em seu trabalho como técnico, agora na Tombense?
Numa Copa, a gente pode observar o que há de melhor no futebol, e tentar contribuir para chegar aos bons resultados.
Quais outros trunfos a Tombense traz para o Estadual?
Temos jogadores com experiência em grandes clubes, como o Joílson e o Marcelo Carné, mesclada com bons valores da base, marca registrada do clube. Estou confiante de que podemos render.
FONTE LANCENET!
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